quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Fórum 2

Fórum2

Fórum 1

Fórum1



Reflexão da Sessão

Esta sessão foi apenas uma questão de “análise textual”. Saber o que significa descrever e avaliar e seleccionar frases, é apenas uma questão de interpretação que não ofereceu dificuldades, mas também não trouxe nada de novo.
Quanto à segunda parte da tarefa, distinguir enunciados gerais de específicos, segue na mesma linha. Continua a ser só uma questão de interpretação. Continua a ser só uma questão de interpretação. Não trouxe nada de novo, mas levou a reflectir sobre a realidade da Biblioteca.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Cruzamento RBE/IGE

Cruzamento RBE/IGE



Referências BE na IGE

Referências BE na IGE



Reflexão da Sessão

Esta foi a sessão que mais me desagradou, foi difícil compreender o que realmente se pretendia, os textos eram grandes e muitos, os relatórios eram extensos e maçadores, o que dificultou as leituras.
Mais uma vez fiquei com a noção mais profunda do que pretende a inspecção e o modelo de auto-avaliação. A análise dos relatórios das escolas escolhidas não foi interessante e só me fez concluir que a biblioteca não é só esquecida pela direcção da escola mas também pela inspecção.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Acções Futuras

Acções Futuras

Metodologias de Operacionalização II

Metodologias de Operacionalização (II)



Reflexão da Sessão

Esta acção levou-me a situar a Biblioteca na Escola. A comunidade escolar, regra geral, considera a Biblioteca como um recurso pedagógico, como espaço agradável, dentro da escola, que lhes é útil e, por isso, valorizam-na. O mesmo não se verifica em relação à direcção da escola.
Quanto às necessidades da Biblioteca na escola, não foi fácil seleccioná-las, por serem muitas. O texto da sessão alertou-nos para a necessidade da elaboração de relatórios das actividades realizadas, bem como da recolha de evidências.
A parte mais fácil e agradável, desta sessão, foi “desabafar” ao dizer o que devia deixar de acontecer na biblioteca, o que devia continuar a acontecer e o que devia começar a acontecer.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Metodologias de Operacionalização (Parte I)

Metodologias de Operacionalização (I)



Reflexão Final

Mais uma vez esta tarefa ajudou a compreender melhor o Modelo de Auto-Avaliação e a reflectir sobre a sua vertente reguladora e formadora. Como professora bibliotecária repensei as formas de avaliar as actividades desenvolvidas, depois desta sessão.
Passei a dominar um vocabulário específico relativo à avaliação das bibliotecas. Penso que este trabalho ficou muito bom e, embora reflicta sobre questões básicas, são importantes para partirmos para reflexões mais profundas.
Por outro lado a reflexão deixa-me profundamente preocupada ao aperceber-me de quanto a direcção da escola está afastada da biblioteca e a usa só como espaço físico.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Sessão 3 - Modelo de Auto-Avaliação

3ª Sessão



Comentário ao trabalho do César

Olá César!

Resolvi comentar o teu trabalho por ter sido o primeiro a ser publicado. Sabes que “candeia que vai à frente alumia duas vezes”, obrigada pela luz que me deste para levar o meu trabalho a bom termo.
A tua apresentação tem um aspecto gráfico muito agradável e o texto inicial remete-nos para uma linha de pensamento linear e com um rumo bem traçado.
Admiro a tua excelente organização e clareza. Tudo está claro e com sequência lógica.
De todo este exercício de reflexão, desculpa, mas não acredito que encontres resposta às questões formuladas no diapositivo intitulado “Avaliar Permite”. Penso que nem obténs resposta tu, nem ninguém porque ao ritmo vertiginoso a que tudo avança e, a biblioteca não é excepção, as respostas são sempre outras. Os alunos são cada vez mais exigentes e nós, quando pensámos que já temos resposta… afinal já não temos, já procuramos outras.

Bom trabalho,

Fátima Pires


Reflexão Final

Apresentar a Biblioteca aos elementos da direcção também me pareceu uma boa ideia. Não a pus em prática e não sei se é viável, mas era bom que os elementos da direcção quisessem ver o powerpoint e se preocupassem com a Biblioteca.
Mais uma vez foi útil reflectir sobre o Modelo de Auto-Avaliação e melhor ainda seria que o director se envolvesse na avaliação da Biblioteca e colaborasse com as decisões tomadas, no sentido de a melhorar.

sábado, 7 de novembro de 2009

Sessão 2 - Modelo de Auto-Avaliação

Sessão2




Comentário que fiz ao trabalho da Fernanda Freitas:

Olá Dora,
A tua apresentação parece-me indicada para professores bibliotecários de bibliotecas escolares, que já conhecem o modelo, que dominam bem os conceitos sobre a avaliação de bibliotecas, como: teorias construtivistas da aprendizagem; práticas baseadas em evidências; a avaliação entendida na sua vertente de estratégia para a melhoria. Por isso, esta apresentação será útil para quem assistir. Os conceitos subjacentes à avaliação estão bem apresentados e os objectivos da acção aparecem claramente definidos.
Considero pertinente e interessante que tenhas facultado aos formandos, via e-mail, o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas, a portaria nº 756/2009 e o vídeo da Dra. Teresa Calçada, enviado aos Directores das escolas.
Concluindo, considero que esta apresentação propõe um exercício de reflexão útil às escolas. Só ficou esquecida a duração da acção e não concordo que haja falta de legislação que faça cumprir as directrizes da RBE, embora possa haver algumas lacunas.

Bom trabalho! Fátima Pires

Comentário da Aurora Marques ao meu trabalho:

2ª parte da tarefa do forum 1 - Comentário ao trabalho da Fátima Pires

É sempre difícil escolher um trabalho para comentar porque todos são interessantes e com aspectos que se completam. Optei por comentar o trabalho publicado pela Fátima Pires porque concordo com a forte insistência na necessidade de uma interacção da comunidade educativa para o sucesso da função da BE.

Pontos fortes

o A partilha dos conceitos básicos (quase como um glossário) – slide 4 - de modo a que todos dominem uma linguagem comum.
o Também achei muito pertinente o passar a ideia de que avaliar é sempre uma oportunidade de alterar as práticas e evidenciar a mudança como um processo gradual.

Constrangimentos
o Após a exploração do power point , seria importante a proposta de trabalhos em grupo para possibilitar uma reflexão sobre o papel do “público-alvo” na implementação, com sucesso, do modelo de avaliação da BE
o Num dos slides (nº13) é referido como constrangimento a falta de formação da equipa da BE … não me parece necessário frisar essa problemática porque ela é superada …

Comentário da Alice ao meu trabalho:

Boa tarde!
Decidi, desta vez, comentar o trabalho realizado pela Fátima, principalmente porque me revejo no seu conceito de biblioteca que, de resto, me parece comum à globalidade dos formandos. Considero que todos tocamos os aspectos mais significativos os quais apenas se diferenciam na prática inerente à realidade de cada um: esse é o grande ponto forte, ser capaz de diagnosticar, adaptar, avaliar e reformular.
Reconheço nesta apresentação um conhecimento profundo da realidade da sua BE, condição primeira para toda a acção a desenvolver. A prová-lo está um trabalho inteiramente sequencial, também relativamente ao tema explorado na primeira parte da tarefa 1. Há um fio condutor que faz antever uma acção reflectida, consolidada e, com certeza, geradora de sucesso. As fraquezas e as ameaças serão substituídas por pontos fortes e oportunidades de melhor aprendizagem através da persistência e do empenho apresentados nos desafios e acções a implementar. Este powerpoint, de uma forma simples mas apelativa, vai sensibilizar todos aqueles a que necessita chamar “parceiros” nesta caminhada lenta mas sempre reforçada com tais iniciativas.
Poderá deparar- se com algumas inibições em todo este processo de procura de um serviço de qualidade; reconheço, acima de todas, uma reduzida cultura de auto-avaliação e reformulação e uma dificuldade em actualizar as mudanças que acontecem a um ritmo alucinante e que, principalmente por isso, exigem uma grande disponibilidade e espírito de abertura. Conciliar tudo isto pode ser uma ameaça ao projecto mas também um desafio.
Termino atrevendo-me a usar a conclusão da Fátima no trabalho que comento “de forma inequívoca, as Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a aprendizagem, pretende-se estabelecer uma relação entre a qualidade do trabalho da e com a biblioteca escolar e os resultados escolares dos alunos.” E porque todos juntos fazemos mais e melhor, reforço a minha opinião de que, apesar de ser cansativo e perturbador, é sempre positivo poder interagir e partilhar.
Uma boa semana de trabalho. Obrigada!
Alice


Comentário ao trabalho/ Workshop - Modelo de Auto- avaliação da colega Fátima Pires

Li com atenção alguns trabalhos apresentados, a que o tempo permite, e todos me pareceram focar os aspectos mais importantes que deveriam constar neste workshop de forma a transimitir a necessidade de implementar o processo de auto-avaliação das BE.
O trabalho da colega Fátima está muito bem organizado e apresentado, contendo a informação que me parece relevante para que os intervenientes na comunidade escolar entendam, de forma clara, a necessidade de se implicarem em todo este processo: a pertinência, os conceitos implicados, os domínios que são objecto de avaliação, os instrumentos de avaliação e a aplicação à realidade da escola/BE.
Realço os motivos de constrangimento que aponta, que me parecem muito pertinentes, a falta de reconhecimento da importância da BE, a falta de cooperação e também a falta de formação da equipa educativa, assim como a falta de formação específica por parte dos elementos da equipa da BE.
Relativamente às mudanças que a plicação impõe aponta a participação do professor bibliotecário no sucesso educativo dos alunos. Neste ponto penso que o nosso trabalho existe para além da aplicação do modelo de avaliação e não em resultado dele ou para a sua execução. Terei percebido bem o sentido?
Quanto à recolha das evidências enumera uma série de opções, algumas que também referi, resta-nos saber o tempo e a disponibilidade que nós e os colegas chamados a participar terão para a sua realização e análise.

Continuação de Bom trabalho!
Carla Brito


Reflexão da Sessão

Apresentar o Modelo de Auto-Avaliação à escola já era uma ideia antiga. E já tinha apresentado a biblioteca e o seu funcionamento, mas o Modelo de Avaliação ainda não tinha sido apresentado. A ideia de fazer um powerpoint foi boa e ajudou-me a dominar a nomenclatura que envolve a avaliação da Biblioteca.
Os registos de avaliação eram outro problema que ficou resolvido, porque me fez criar formas diferentes de avaliar as actividades.
Devia ter indicado pormenores como o local onde se realizaria o workshop e alguma bibliografia para os formandos aprofundarem os conhecimentos sobre o assunto, se pretendessem.

domingo, 1 de novembro de 2009

Tarefa 2 - Comentário ao contributo de Aurora Marques

Olá!

Partindo do princípio orientador desta tarefa, que se centra na perspectiva que temos da biblioteca escolar que gerimos, sem esquecer o actual contexto de mudança em que a escola e as bibliotecas escolares estão envolvidas, constato que referes alguns indicadores que decorrem do mau funcionamento da biblioteca e da escola.
Concordo com a maioria dos indicadores, sobretudo com os que se referem à gestão da mudança, nomeadamente quando citas que “a mudança induz novas práticas: à valorização dos processos de gestão e ao papel da BE no centro da construção do conhecimento.”. É o que pretendemos alcançar com esta formação, trabalhar para que a biblioteca seja o centro da construção do conhecimento e proporcionar aos seus utilizadores os meios necessários para alcançarem o sucesso educativo. Esta mudança está a acontecer, cada vez mais a biblioteca tem o papel formativo que referes, tanto para professores como para alunos.
O Modelo de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares apresenta um referencial que nos possibilita reflectir e apontar caminhos para melhorar o seu desempenho, o que é bom. No entanto, ao proceder a essa avaliação também deparamos com falhas e quando tentamos colmatar algumas dessas falhas descobrimos a falta de apoios humanos e financeiros, que também referes.
Outra questão relevante com a qual estou inteiramente de acordo é com a “falta de tempo”, que nos é retirado pelo excesso de burocracia. Há, ainda, dificuldade na articulação da biblioteca com os docentes, de modo a que esta colabore no desenvolvimento do currículo e no sucesso educativo dos alunos. Estas situações desencadeiam outra, também referida: o desânimo do professor bibliotecário.
Resta-me dizer-te que podemos colmatar alguns problemas, é o caso do desconhecimento da biblioteca, por parte dos alunos, que referes; resolvi esse problema passando um power point, apresentando a biblioteca e o PNL, a todas as turmas da escola. Podes, também marcar a “semana da disciplina” na biblioteca, nos diferentes departamentos, sempre levas os professores a colaborarem na dinamização da biblioteca.
Só a recolha de evidências que provem que a biblioteca promove a leitura e que a leitura promove o sucesso escolar darão à biblioteca o lugar de destaque na escola, que ela merece.

Bom trabalho,

Fátima Pires

sábado, 31 de outubro de 2009

Avaliação da Biblioteca Escolar

Tabela-Fatima Pires1



Reflexão da Sessão

Esta sessão levou-me a ler com mais atenção e a reflectir sobre o Modelo de Auto-Avaliação. Levou-me, ainda, a reflectir sobre o funcionamento da Biblioteca e a descobrir que afinal tinha pontos fortes e fracos; que os pontos fortes eram para aperfeiçoar e os fracos para corrigir. Vi a biblioteca com uns olhos que nunca tinha visto.
Obrigou-me, ainda, a pensar em actividades a implementar, e que acabei por implementar com bons resultados, como foi o caso da formação de utilizadores.

sábado, 24 de outubro de 2009

Fórum Café

Boa noite!

Escolhi o blogue A Origem das Espécies, do conhecido escritor Francisco José Viegas porque é através dele que conheço as novidades literárias e porque partilho, frequentemente, das opiniões nele apresentadas.

Bom trabalho,

Fátima Pires

http://origemdasespecies.blogs.sapo.pt/