sábado, 7 de novembro de 2009

Sessão 2 - Modelo de Auto-Avaliação

Sessão2




Comentário que fiz ao trabalho da Fernanda Freitas:

Olá Dora,
A tua apresentação parece-me indicada para professores bibliotecários de bibliotecas escolares, que já conhecem o modelo, que dominam bem os conceitos sobre a avaliação de bibliotecas, como: teorias construtivistas da aprendizagem; práticas baseadas em evidências; a avaliação entendida na sua vertente de estratégia para a melhoria. Por isso, esta apresentação será útil para quem assistir. Os conceitos subjacentes à avaliação estão bem apresentados e os objectivos da acção aparecem claramente definidos.
Considero pertinente e interessante que tenhas facultado aos formandos, via e-mail, o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas, a portaria nº 756/2009 e o vídeo da Dra. Teresa Calçada, enviado aos Directores das escolas.
Concluindo, considero que esta apresentação propõe um exercício de reflexão útil às escolas. Só ficou esquecida a duração da acção e não concordo que haja falta de legislação que faça cumprir as directrizes da RBE, embora possa haver algumas lacunas.

Bom trabalho! Fátima Pires

Comentário da Aurora Marques ao meu trabalho:

2ª parte da tarefa do forum 1 - Comentário ao trabalho da Fátima Pires

É sempre difícil escolher um trabalho para comentar porque todos são interessantes e com aspectos que se completam. Optei por comentar o trabalho publicado pela Fátima Pires porque concordo com a forte insistência na necessidade de uma interacção da comunidade educativa para o sucesso da função da BE.

Pontos fortes

o A partilha dos conceitos básicos (quase como um glossário) – slide 4 - de modo a que todos dominem uma linguagem comum.
o Também achei muito pertinente o passar a ideia de que avaliar é sempre uma oportunidade de alterar as práticas e evidenciar a mudança como um processo gradual.

Constrangimentos
o Após a exploração do power point , seria importante a proposta de trabalhos em grupo para possibilitar uma reflexão sobre o papel do “público-alvo” na implementação, com sucesso, do modelo de avaliação da BE
o Num dos slides (nº13) é referido como constrangimento a falta de formação da equipa da BE … não me parece necessário frisar essa problemática porque ela é superada …

Comentário da Alice ao meu trabalho:

Boa tarde!
Decidi, desta vez, comentar o trabalho realizado pela Fátima, principalmente porque me revejo no seu conceito de biblioteca que, de resto, me parece comum à globalidade dos formandos. Considero que todos tocamos os aspectos mais significativos os quais apenas se diferenciam na prática inerente à realidade de cada um: esse é o grande ponto forte, ser capaz de diagnosticar, adaptar, avaliar e reformular.
Reconheço nesta apresentação um conhecimento profundo da realidade da sua BE, condição primeira para toda a acção a desenvolver. A prová-lo está um trabalho inteiramente sequencial, também relativamente ao tema explorado na primeira parte da tarefa 1. Há um fio condutor que faz antever uma acção reflectida, consolidada e, com certeza, geradora de sucesso. As fraquezas e as ameaças serão substituídas por pontos fortes e oportunidades de melhor aprendizagem através da persistência e do empenho apresentados nos desafios e acções a implementar. Este powerpoint, de uma forma simples mas apelativa, vai sensibilizar todos aqueles a que necessita chamar “parceiros” nesta caminhada lenta mas sempre reforçada com tais iniciativas.
Poderá deparar- se com algumas inibições em todo este processo de procura de um serviço de qualidade; reconheço, acima de todas, uma reduzida cultura de auto-avaliação e reformulação e uma dificuldade em actualizar as mudanças que acontecem a um ritmo alucinante e que, principalmente por isso, exigem uma grande disponibilidade e espírito de abertura. Conciliar tudo isto pode ser uma ameaça ao projecto mas também um desafio.
Termino atrevendo-me a usar a conclusão da Fátima no trabalho que comento “de forma inequívoca, as Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e a aprendizagem, pretende-se estabelecer uma relação entre a qualidade do trabalho da e com a biblioteca escolar e os resultados escolares dos alunos.” E porque todos juntos fazemos mais e melhor, reforço a minha opinião de que, apesar de ser cansativo e perturbador, é sempre positivo poder interagir e partilhar.
Uma boa semana de trabalho. Obrigada!
Alice


Comentário ao trabalho/ Workshop - Modelo de Auto- avaliação da colega Fátima Pires

Li com atenção alguns trabalhos apresentados, a que o tempo permite, e todos me pareceram focar os aspectos mais importantes que deveriam constar neste workshop de forma a transimitir a necessidade de implementar o processo de auto-avaliação das BE.
O trabalho da colega Fátima está muito bem organizado e apresentado, contendo a informação que me parece relevante para que os intervenientes na comunidade escolar entendam, de forma clara, a necessidade de se implicarem em todo este processo: a pertinência, os conceitos implicados, os domínios que são objecto de avaliação, os instrumentos de avaliação e a aplicação à realidade da escola/BE.
Realço os motivos de constrangimento que aponta, que me parecem muito pertinentes, a falta de reconhecimento da importância da BE, a falta de cooperação e também a falta de formação da equipa educativa, assim como a falta de formação específica por parte dos elementos da equipa da BE.
Relativamente às mudanças que a plicação impõe aponta a participação do professor bibliotecário no sucesso educativo dos alunos. Neste ponto penso que o nosso trabalho existe para além da aplicação do modelo de avaliação e não em resultado dele ou para a sua execução. Terei percebido bem o sentido?
Quanto à recolha das evidências enumera uma série de opções, algumas que também referi, resta-nos saber o tempo e a disponibilidade que nós e os colegas chamados a participar terão para a sua realização e análise.

Continuação de Bom trabalho!
Carla Brito


Reflexão da Sessão

Apresentar o Modelo de Auto-Avaliação à escola já era uma ideia antiga. E já tinha apresentado a biblioteca e o seu funcionamento, mas o Modelo de Avaliação ainda não tinha sido apresentado. A ideia de fazer um powerpoint foi boa e ajudou-me a dominar a nomenclatura que envolve a avaliação da Biblioteca.
Os registos de avaliação eram outro problema que ficou resolvido, porque me fez criar formas diferentes de avaliar as actividades.
Devia ter indicado pormenores como o local onde se realizaria o workshop e alguma bibliografia para os formandos aprofundarem os conhecimentos sobre o assunto, se pretendessem.

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